É a compressão do plexo branquial e/ou dos vasos subclávios em sua saída entre a 1ª costela e os músculos escalenos. É mais comum em indivíduos com musculatura fraca, mulheres e associada a alterações posturais.
Sintomas:
Pode ocorrer parestisia (formigamento ou alteração da sensibilidade) sobretudo no término do nervo ulnar (parte interna do antebraço, 4º e 5º dedos), mas pode vir desde o pescoço, passando por ombro e braço. Pode também haver edema e alteração da coloração do membro, pela compressão vascular.
O cansaço e a dor pioram quando o braço está elevado.
Diagnóstico:
Há um teste clínico que sugere este diagnóstico: elevando-se os braços a 90º, no plano lateral do corpo, pede-se para o paciente abrir e fechas as mãos. Se houver reprodução dos sintomas, o teste é positivo.
Outra opção é abduzir e estender o braço, palpando o pulso radial. Se houver diminuição do pulso quando o paciente movimenta lateralmente o pescoço. Também é um indício da síndrome.
Tratamento:
A maioria evolui bem com fisioterapia e exercícios. Quando não há melhora, a abordagem cirúrgica é indicada.